Uma Experiência Pessoal de Vassula na Peregrinação na Terra Santa, em 2000
por Vassula
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Dou graças a Deus porque Ele é bom para connosco e o Seu Amor é eterno. Noite e dia, agradeço a Deus, que me lembrou como Ele Próprio me elevou, por Sua graça, a fim de me confiar a Sua Mensagem de A Verdadeira Vida em Deus, dando-me a plena responsabilidade do seu conteúdo.
Foi o nosso Deus que deu a Jonathan Kossoy a coragem e vontade de organizar, uma vez mais, na Terra Santa, a reunião internacional das delegações de A Verdadeira Vida em Deus, para uma reunião ecuménica iniciada em Belém. Muitos dos nossos grupos vieram em sua ajuda, para com ele colaborar e pôr de pé toda esta peregrinação. Diria como São Paulo: "Não tentámos agradar aos homens mas a Deus". Nós sabemos quanto, na Sua Mensagem, o Senhor nos pede que rezemos para que a Igreja se reconcilie e alcance a união; mas a reconciliação não termina aí. Rezámos pela reconciliação com Deus, que significa que os que se revoltem contra Deus façam as pazes com Deus; rezamos pela reconciliação, especialmente nas famílias desunidas, pela reconciliação nos países em guerra.
No momento em que iniciámos a organização da peregrinação, não havíamos previsto que nos iríamos encontrar na Terra Santa, ao mesmo tempo que o Santo Padre. De facto, havíamos estabelecido o nosso programa muito antes de ouvir falar da vinda do Papa à Terra Santa. Mas a verdade é que a nossa peregrinação acabou por verificar que coincidia com a do Santo Padre. Uma vez, Deus disse-me que a palavra "sorte" não existe no Seu vocabulário e, por isso, eu creio que o nosso Pai do Céu desejaria verdadeiramente que nos juntássemos todos lá com o Papa. Para essa mesma ocasião, o nosso grupo de A Verdadeira Vida em Deus, na Terra Santa, tinha pedido, para os nossos sacerdotes, autorização especial, a fim de que pudessem, no dia 24 de Março de 2000, concelebrar a Missa, na Montanha das Bem-aventuranças, com o Santo Padre; isso deu-lhes uma grande alegria, e nós louvamos o Senhor por nos ter, desta forma, concedido um dom a mais.
Cheguei à Terra Santa dois dias antes das delegações, a fim de me encontrar, em Beit Sahoun (o Campo dos Pastores), com o Presidente da Câmara Municipal M. Hanna Al Atrash. Foi-nos organizado um jantar no referido lugar (o Campo dos Pastores), num restaurante formado por uma tenda, que nos deu a sensação de viver no tempo de Jesus. Falámos então muito da missão e mensagens que Nosso Senhor me deu.
Desta vez, na Terra Santa, esperávamos 450 delegados de mais de 50 países. Connosco, vieram mais de 60 eclesiásticos do mundo inteiro, aos quais se juntaram também outros, que residiam na própria Terra Santa. Tivemos a honra de ser acompanhados por Suas Excelências Reverendíssimas Mons. Luigi Accogli e Mons. Emmanuel Milingo, ambos de Roma, e que, mais tarde, durante a nossa estadia em Belém, fizeram uma visita ao Patriarca católico, para o informar das nossas actividades. Sentiamo-nos felizes por ter connosco Mons Norvan Zakarian, Bispo da Igreja Apostólica Arménia, da região Rhône-Alpes, que reside em Lyon. Estavam também connosco Mons. Júlio Teran Dutari, bispo auxiliar de Quito, no Equador, Mons. Jaume Ganzález-Agapito, de Barcelona, e Mons. Julio Urrego Montoya, da Venezuela. Pela graça de Deus, estavam representadas onze confissões cristãs, com sacerdotes e pastores, neste momento, a Igreja católica romana, as Igrejas ortodoxas grega, russa, búlgara, arménia, a Igreja siríaca, a Igreja copta, a Igreja luterana, a Igreja anglicana, a Igreja baptista, a Igreja de São Tomas.
O primeiro dia da peregrinação, no dia 15 de Março de 2000, começou muito cedo com uma procissão solene de sacerdotes e ministros de todas as Igrejas que nos acompanhavam. Um majestoso cântico do Kyrie eleison acompanhava a procissão; depois, cada sacerdote e ministro se apresentou, dizendo de que país vinha. E seguidamente, eu mesma apresentei cada um dos países e, com o anúncio do nome dos seus países, os delegados leigos levantavam-se, erguendo a sua própria bandeira; a atmosfera era de uma extraordinária alegria.
Imediatamente depois, a nossa Missa de abertura foi concelebrada na igreja católica romana da Natividade, em Belém, onde me foi pedido que levasse a imagem do Menino Jesus, na procissão de entrada dos sacerdotes, e que a colocasse sobre o altar. Senti que era já o próprio Jesus a cumular-me de graças, na medida em que é este mesmo Jesus que todos os anos é levado à frente das câmaras do mundo inteiro, no dia da grande festa da Vigília de Natal, antes da Missa da meia--noite. A caminho, vi o sacerdote Ortodoxo grego, o Padre Spyridon; voltei a encontrá-lo precisamente depois da Missa, e ele pegou-me pela mão para me mostrar toda a Igreja ortodoxa da Natividade. Mais tarde, na mesma noite, ele mesmo se juntou a nós para a ceia e quis tomar conhecimento das mensagens de A Verdadeira Vida em Deus. Recebeu com prazer um livro e encontrou-se com alguns dos sacerdotes que estavam connosco.
O programa previa, não apenas a visita dos lugares santos, mas também um simpósio de dois dias, em Belém. O primeiro dia do simpósio, 19 de Março de 2000, começou igualmente com a procissão solene dos sacerdotes e ministros de todas as Igrejas que nos acompanhavam, ao som dos majestosos compassos do cântico Kyrie eleison. As alocuções do simpósio foram muito ricas e variadas, pelo facto de os oradores pertencerem a variadas Igrejas. Isso mesmo reforçou a nossa esperança da União; todos pudemos ver, nas suas próprias alocuções, quanto cada um deles se confessava sedento de União e Reconciliação.
Por meu lado, as minhas alocuções trataram três temas: "A Nobreza da Cruz"; "Todos somos chamados a tornar-nos deuses por participação"; e, por fim, "A União - sejamos um na Divina Trindade". Tinha pedido a Nosso Senhor Jesus que me ajudasse a escrevê-los. Como eu própria me conheço muito bem, sei que não posso escrever uma só palavra sem a Sua ajuda divina. E foi assim que dei comigo a escrever sobre estes temas sem dificuldade alguma a ponto de, ao procurar um termo preciso, a palavra me ter sido dada mesmo em voz alta. Como se tratava de uma palavra que jamais tinha utilizado, peguei no dicionário para lhe verificar o sentido, e a verdade é que esse mesmo sentido não podia ser mais exacto. No segundo dia do simpósio, foram quatro as pessoas que se nos juntaram: Mons. Júlio Teran Dutari, do Equador, Mons. Jaume González-Agapito, de Espanha, acompanhado pelo Padre Salvador, recentemente ordenado sacerdote e, por fim, o Archimandrita grego de Nova Yorke, o Padre Eugénio Pappas.
O Padre Eugênio foi o último orador do simpósio. Eu estava sentada no meu cantinho, a ouvir tranquilamente. E pensava que, finalmente, Deus nos havia enviado um Archimandrita grego ortodoxo sinceramente sedento, como todos nós o estávamos aqui, de Reconciliação e União. E eis como ele mesmo estava aqui, diante de mim, a proclamar o que Jesus nos havia dito a respeito da União, de há já alguns anos a esta data; eis como ele próprio citava quase passagens de A Verdadeira Vida em Deus, sem nunca as ter lido. O Espírito Santo colocava na sua própria boca as mesmas palavras. Com zelo e sem temor, abriu o seu coração a todas estas diferentes Igrejas, ali mesmo reunidas diante dele; e eu vi nos seus próprios rostos que estavam atónitas de espanto, por aquilo que ouviam de um Archimandrita grego ortodoxo. Cada palavra que ele pronunciava era como o orvalho da manhã, que a todos nos resfrescava. Podíamos sentir o Sopro do Espírito Santo a passar pela multidão ali reunida. Era o próprio orador a oferecer-lhe o seu coração.
Imediatamente depois da sua alocução, o coro cantou um hino do Oriente e a assembleia, ainda inflamada pelo Padre Eugénio, correu para ele para o abraçar; e os sacerdotes e ministros de todas as Igrejas correram também para ele, como filhos ao encontro de seus pais. O Padre Eugénio foi assediado da esquerda para a direita, para abraços e mais abraços. Todos nos alegrámos e dançámos de alegria, como o Céu certamente se terá alegrado e dançado. Éramos apenas um. Glória a Deus, que conhece o Seu povo e lhe dá de vez em quando uma brisa refrescante do Espírito Santo.
E, a partir desse momento, todos nós ficamos a saber que Jubileu viverá o próprio Céu, no Dia da União... Deus, na Sua Compaixão, havia-nos dado, durante esses momentos passados na Terra Santa, a graça de um antegozo do que será a União, quando as Igrejas se decidirem a ser de novo como uma criança. O Padre Eugênio havia escrito um longo discurso mas, no último momento, diante de uma tal assembleia, logo renunciou a lê-lo e, pondo de parte os papéis, dirigiu-se-nos diretamente, com firmeza e lucidez.
E este não era senão o início das boas surpresas que Nosso Senhor guardava para esta nossa assembleia. Deus não Se deteve ali mesmo, no derramar das Suas graças sobre o nosso tão generoso grupo de A Verdadeira Vida em Deus, mas tinha tudo previsto e projectado. Todos saboreámos o Poder do Espírito Santo, porque ninguém conseguia explicar uma tão formidável abertura da parte da Igreja ortodoxa grega, na Terra Santa! No dia 17 de Março de 2000, o Padre Teodósios Hanna, Archimandrita da Igreja de São Tiago do Santo Sepul-cro, havia obtido a especial permissão do Patriarcado Greco-Ortodoxo de Jerusalém para nos "abrir" as suas portas e a todos nos convidar para a Liturgia dos Pressantificados, durante a qual, cada um de nós pôde receber a Sagrada Comunhão.
Depois da Liturgia, o Padre Hanna saiu para se encontrar comigo pessoalmente e pediu-me para ser fotografado comigo. Não parecia ser de mais idade que o próprio Jesus. Depois, convidou-me a ir a sua casa mas, para isso, eu teria de confirmar uma data.
Que Jubileu! A mesma coisa aconteceu no dia 22 de Março de 2000, no Monte Tabor: foi-nos dada a permissão, a todos sem exceção, de receber a Sagrada Comunhão, na Igreja Greco-Ortodoxa da Transfiguração. O padre estava também presente e foi o Padre Eugênio que celebrou a liturgia. Três padres Ortodoxos, um búlgaro e os outros dois da Igreja russa, deram a Sagrada Comunhão.
Telefonei ao Padre Hanna e fixamos um encontro em sua casa, na noite do dia seguinte. Nessa noite, dei comigo a passear com dois amigos, nos bairros privados e nas cortes do Patriarca Greco-Ortodoxo, para nos dirigirmos a casa do Padre Hanna. Tudo me parecia um sonho, a mim que não tinha por hábito mais que a perseguição. Sim, a perseguição é o meu pão quotidiano, a partir do dia em que o próprio Deus me chamou. E agora, sou convidada...
Entrei na casa do Padre Hanna e ele mesmo quis que lhe dissesse como tudo começou. Então, dei-lhe o meu teste-munho. Falei da União que Cristo está tão desejoso de nos ver realizar e ele disse-me que também ele próprio estava sedento de Reconciliação e de União. Disse que me conhecia já desde há dois anos e que desejava muito encontrar-se comigo. Depois, disse: "Considerai-me como um dos vossos". Ao ouvir isto, fiquei verdadeiramente impressionada. Depois, levantou-se, para me mostrar o resto dos edifícios e vi-me sobre o terraço que pende sobre a entrada e o pátio do Santo Sepulcro. Que dom, da parte de Jesus, pensei eu! Eu não o mereço e, no entanto, Ele Mesmo me enche e continua a encher-me de graças, sem mérito algum da minha parte. Então, enquanto contemplava as estrelas por cima de nós, ouvi o Padre Hanna chamar-me, do outro canto do terraço. Havia ali uma pequenina capela. Entramos nela e rezamos. Depois, mostrou-me, do lado esquerdo da capela, uma pequenina janela aberta sobre a cúpula do Santo Sepulcro. A janela dava justamente sobre o grande ícone de Jesus; disse a Jesus que, se continuasse a fazer-me surpresas a este ritmo, acabaria por me provocar uma crise cardíaca.
Mas Jesus, sem medo algum de provocar-me uma crise cardíaca, continuou. O Padre Hanna levou-me ao seu escritório e perguntou-me se eu viajava muito. Respondi-lhe que sim. E disse-me: "Poderei, então, juntar-me a si e viajar algumas vezes consigo?". Prometi-lhe que lhe enviaria o meu programa, desde que tivesse programado as minhas viagens, a fim de que ele mesmo pudesse escolher. Depois, levantei-me para me despedir. E então, pediu-me um favor. Pediu-nos orações, a todos nós; que rezássemos por ele. Prometi-lhe que falaria deste seu pedido a toda a nossa assembleia, e foi o que fiz.
Um dos sacerdotes do Patriarcado que tinha ouvido falar desta reunião e havia sido convidado a juntar-se a nós, tinha recusado, dizendo que eu não devia ser considerada como uma das suas, porque não estava aprovada com uma bênção da Igreja Greco-Ortodoxa. Deus deve tê-lo ouvido, pois de uma forma bem inesperada, fui convidada a ir ao Patriarcado encontrar-me com o Padre Alexios, que parecia francamente aberto ao carisma que me é dado. Lá me dirigi com o Padre Eugênio Pappas e Niels Christian Hvidt que nos levou ao Padre Alexios. Antes de mais, o Padre Alexios introduziu-nos num grande escritório, em que estava sentado o Metropolita Vassili, segunda autoridade depois do Patriarca Greco-Ortodoxo de Jerusalém. Uma vez mais não conseguia acre-ditar que havia sido convidada.
Mons. Vassili fala perfeitamente inglês e foi o mais possível amável. O Padre Eugênio explicou a razão pela qual ele mesmo estava na Terra Santa, o que o levou a falar da visita do Papa. Então, Mons. Vassili disse ao Padre Eugênio que esta divisão na Igreja não é nada boa para a Igreja e que era tempo de que alguma coisa se fizesse para acabar com esta divisão, com que o Padre Eugênio esteve inteiramente de acordo. Acabou por dizer, com certo humor, que são as cabeças que fazem oposição à União e que é tempo de elas descerem para que se realize a União. E eu dizia comigo mesma: "Louvado seja o Senhor!".
O que eu ouvia explicava-me perfeitamente o espírito de abertura da Igreja Greco-Ortodoxa, no momento das duas Liturgias, no Santo Sepulcro e no Monte Tabor. Depois, o Padre Eugênio falou da missão e do carisma que recebi; eu completei o seu testemunho, mostrando o meu álbum, com a lista de todas as minhas reuniões e um apanhado da bibliografia de A Verdadeira Vida em Deus. Disse a Mons. Vassili que eu havia sido enviada por Cristo, para cristianizar esta descristianizada sociedade. Examinou tudo isto e encorajou-me a continuar o meu trabalho; depois, virou-se para mim, ergueu as mãos e abençoou-me. E foi assim que eu recebi a bênção da minha Igreja. O Padre Alexios pediu-me que lhe enviasse a tradução grega de A Verdadeira Vida em Deus, o que eu fiz.
A este respeito, não devemos esquecer que o Papa me havia já dado a sua bênção e que também abençoou a obra de A Verdadeira Vida em Deus, quando recebeu o suplemento francês nº 11. Glória a Deus! A única pessoa que não tínhamos ainda encontrado era aquele que, a princípio, se me opunha; mas quando saímos, caímos literalmente sobre ele. Por isso, acabamos por encontrá-lo também a ele e tivemos mesmo ocasião de falar um pouco com ele. Ofereci-lhe a brochura dos Sete Dons do Espírito Santo, tirados da obra A Verdadeira Vida em Deus. E deixemos ao Espírito Santo a missão de acabar o trabalho.
E que mais poderíamos pedir?
No dia 25 de Março de 2000, tivemos ainda uma assembleia em que os delegados das Associações de A Verdadeira Vida em Deus deram testemunho dos seus grupos de oração e respectivas atividades, assim como sobre os projetos Beth Myriam. Os projetos Beth Myriam consistem em abrir um apartamento ou casa, para assegurar aos pobres uma refeição quente por dia e ter, se possível, uma ou duas salas para retiros. É também desejável uma capela. Atualmente, uma grande casa Beth Myriam de 33 compartimentos está em fase de acabamentos, na própria cidade de Belém. Na torre, está colocada uma imagem de Nossa Senhora da Palestina, de braços abertos. Uma casa Beth Myriam está já também aberta na Venezuela e uma outra em Bangladesh. Há projetos de casas Beth Myriam em Atlanta, nos Estados Unidos, na Suíça, no Peru, na Colômbia e no Equador. E tudo isto é conduzido por voluntários e funciona com donativos.
Um outro novo projeto é o do Padre Richie, das Filipinas; promover um grupo de A Verdadeira Vida em Deus para os jovens. Já muitos jovens estão desejosos de formar esse grupo e mesmo de viajar de um lugar para o outro, a fim de encontrarem novos jovens. Só pelo Poder do Espírito Santo tais iniciativas se desenvolvem e espalham e, por isso, pensamos que Deus está do nosso lado.
Na noite do último dia, na minha alocução, disse como fazer progredir ou avançar a evangelização, servindo-se das ricas mensagens de Nosso Senhor e exortei delegados da Igreja Católica Romana a fazer como nós temos feito, nós os Ortodoxos, que nos temos aproximado deles: isto é, exortamo--los a aprender mais sobre a Ortodoxia, como nós temos aprendido sobre o Catolicismo. A aproximar-se mais de nós e das nossas tradições, como nós nos aproximamos do Catolicismo, aprendendo as suas orações e recitando-as com eles, e aprendendo tudo acerca da Missa católica. Nenhum deles sentiu em nós a menor diferença, a ponto de os que nos conhecerem nos começarem a considerar dos deles. Nós tínhamo-nos de tal modo identificado com eles, que nenhum deles sentiu qualquer diferença. O Senhor tinha-me dado uma visão de três barras de ferro, que representavam as três principais Igrejas e Ele Mesmo disse que a União se não fará, a não ser quando as cabeças dessas três barras se inclinarem umas para as outras, para se unirem. Por conseguinte, façamos todos um esforço para sermos um. Sejamos um só coração.
Mons. Júlio Teran Dutari concluiu o serão, dirigindo-nos uma alocução final, louvando Nosso Senhor por nos ter reunido dos quatro cantos da terra e nos ter dado a todos um verdadeiro antegozo da União.
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