As Escrituras dizem: "Não amaldiçoarás o chefe do teu povo" (At 23,5)
"Lembra-lhes que devem ser submissos aos magistrados e às autoridades, que devem ser obedientes e estar sempre prontos para qualquer trabalho honesto, que não devem difamar a ninguém, nem andar brigando, mas sejam cavalheiros e delicados para com todos." (Tt 3,1-2)
Infelizmente, muitas pessoas parecem ser enganadas, seguindo falsas profecias e falsos movimentos. Se AVVD não lhes basta e estão procurando seguir simultaneamente outras revelações, por que, então, não seguem Medjugorje, Garabandal, Valtorta, Dom Gobi, Myrna de Soufanieh ou Julia da Coreia que, pelo menos, são confiáveis? Infelizmente, não escutam as explicações do Pe. Joseph Iannuzzi S.Th.D. sobre o discernimento do espírito. A intenção do Pe. Iannuzzi em escrever sua advertência é apenas ajudar as pessoas que não têm o dom do discernimento e que podem ser facilmente enganadas e tornar-se presa do demônio.
Tenho, igualmente, conhecimento do mais calunioso artigo, escrito pelo Dr. Jules Gomes na revista da Church Militant (CM), contra as mensagens de A Verdadeira Vida em Deus e as atividades de nossas Peregrinações Inter-religiosas, denegrindo-as e acrescentando uma falsificação de minhas páginas de rascunho manuscritas sobre São João Paulo II. "A calúnia é um tipo de assassinato", como São Francisco de Sales bem citou. Como pode alguém que se considera cristão ser tão traiçoeiro? Ora, o Dr. Gavin Ashenden é um entusiasta da CM e do seu movimento, e poderia facilmente ter exigido uma retratação do artigo calunioso, principalmente porque o Dr. Jules Gomes, que o escreveu, é seu amigo íntimo que frequentava, no passado, a mesma paróquia da Igreja Anglicana! Mesmo tendo conhecimento de que aquilo que foi escrito na revista da CM eram puras calúnias que procederam de um espírito enganoso e calunioso, lamentavelmente, o Dr. Gavin não levantou sua voz para objetar publicamente, mas manteve silêncio e deixou passar. Está claro que o artigo do Dr. Gomes não foi escrito sob influência do Espírito Santo, pois foi escrito deliberadamente para denegrir as mensagens de Deus.
O Dr. Jules Gomes e o Dr. Gavin foram gentilmente convidados a participarem da nossa recente Peregrinação de 2019 em Marathon, na Grécia, e foram calorosamente recebidos entre nós. Foram tratados com amor e decência. Mas o que o Dr. Jules Gomes decidiu escrever foi, obviamente, um ato maldoso deliberado para tentar prejudicar as mensagens de Cristo e falar mal de mim e de minha missão de ecumenismo e diálogo inter-religioso que são inspirados pelo Espírito Santo. Tanto ele quanto o Dr. Gavin estão em total desacordo com os diálogos inter-religiosos e estão irritados, sobretudo porque as mensagens também defendem a Cátedra de Pedro e o próprio Pedro; eles estão desrespeitando até mesmo a última mensagem de Cristo que disse, em 16 de agosto de 2019: "cuidado com aqueles que condenam e julgam o Papa, eles são falastrões que congratulam a si mesmos e uns aos outros quando falam contra o Papa; deixam-se enganar por suas próprias reflexões e acabam perdendo o controle, comportando-se mal; Minha Igreja sempre defenderá a verdade e sempre a preservará... então, qualquer um que condene o Vigário da Minha Igreja não pode ser Meu discípulo; falta-lhes humildade!"
No passado, São João Paulo II era o alvo favorito da Church Militant, ele também era uma vítima em suas mãos; era criticado por essas mesmas pessoas que agora atacam o Papa Francisco - discriminando-o em seus encontros ecumênicos e diálogos inter-religiosos! O Dr. Gomes e os seguidores da Church Militant são desonestos o bastante para se fazerem passar por inocentes, fingindo agora defender São João Paulo II e, hipocritamente, fazendo crer que, ao invés, ele era atacado por mim! Como se pode ser tão falso assim?! Então, eu gostaria de ver sua postura quando este Papa também for declarado Santo! Onde se esconderão? Este Papa é constantemente criticado pelo Dr. Gomes e pelo seu grupo. As Escrituras dizem: "Bem-aventurados sois, se sofreis injúrias por causa do nome de Cristo, porque o Espírito de glória, o Espírito de Deus repousa sobre vós." (1Pd 4,14). Na verdade, essa é a razão pela qual ele será, um dia, declarado Santo.
Neste artigo, vou também apresentar a vocês umas fotos para recordarmos vários Pontífices recentes que trabalharam arduamente para conseguir os diálogos inter-religiosos, mostrando-lhes que o Papa Francisco e AVVD estão trabalhando não menos incansavelmente do que eles.
AVVD tem proporcionado ao Dr. Gavin muitas bênçãos e oportunidades, e eu sei que ele ainda aprecia as mensagens de AVVD e é grato ao Senhor por lhe ter permitido conhecê-las, como ele disse uma vez em um e-mail: "As Mensagens foram, sem dúvida, o elemento mais importante da viagem, mudando minha opinião sobre 'Pedro', aprofundando meu apreço pela Eucaristia e permitindo-me encontrar nossa Senhora Bem-aventurada. Estou profundamente grato. Gavin"
Então, como se pode acreditar no Dr. Gavin que expressou, uma vez, que 'estas mensagens foram, sem dúvida, o elemento mais importante da viagem...', mas foi incapaz de expressar isso publicamente no artigo da CM?
Quando eu lhe disse que o artigo era uma calúnia, ele me respondeu em particular: "Eu acho que não tenho nada a dizer sobre o artigo da CM que possa acrescentar algo a seus próprios comentários (meus), exceto que você parece ter entendido mal a razão pela qual eu escrevi sobre seitas e cultos."
Recentemente ele tentou me persuadir a seguir sua visão negativa sobre o Papa Francisco. Disse que tem dificuldade em entender algumas das expressões e ações do Papa. Também acha inaceitáveis as atividades sobre encontros inter-religiosos e o modo como são realizados que, em sua opinião, não adiantam nada. Mas, sobretudo, ele não entendeu por que pedi às pessoas que estão em guerra com este Pontífice para renunciarem à AVVD, embora eu tentasse explicar-lhe, assim como fizeram o Pe. Joseph Iannuzzi e o Pe. Vincent Cosatti.
Falando sobre a mensagem de Cristo de 16 de agosto de 2019, o seu comentário foi que "as mensagens de Jesus endossando o Papa Francisco soam como se fossem um desafio, embora não necessariamente insuperável." Se Jesus 'endossou' o Papa Francisco, segundo o Dr. Gavin, então quem somos nós para continuarmos ainda discutindo? Quem somos nós para desafiarmos Cristo? Quem somos nós para questionarmos Deus?
O Dr. Gavin me escreveu em um outro e-mail: "o outro problema em exigir silêncio ou expulsão é que dá a impressão de uma organização autoritária sem vontade de ajudar as pessoas a crescer através de suas dificuldades. Alguém com experiência de cultos e seitas sabe que isso é uma característica desses grupos, e eu fiquei angustiado com o fato de que AVVD começasse a mostrar semelhanças tão superficiais. Quando, recentemente, essa instrução de manter silêncio ou sair foi reemitida, eu achei que isso me colocaria em uma situação impossível."
Sobre esse assunto, o Pe. Vincent Cosatti escreveu ao Dr. Gavin:
"O senhor diz, por exemplo, que, de modo algum, quer prejudicar AVVD, que, de modo algum, considera AVVD uma seita, e que Vassula não é, de modo algum, objeto de culto. Muito bem, com essas afirmações, o senhor dá um importante esclarecimento para que suas palavras não sejam mal interpretadas."
Eis a resposta do Dr. Gavin ao Pe. Vincent:
"Mas eu acho que o senhor não entendeu o que eu quis dizer, pois me relatou minhas palavras de volta. Por isso, vou tentar esclarecer de novo. Uma das características das seitas é não permitir e certamente não ajudar as pessoas a encontrar seu caminho para a verdade pela exploração. Simplesmente dizem às pessoas o que podem pensar e falar. É óbvio que não considero a tão preciosa AVVD uma seita. Como poderia? Mas minha preocupação é que, ao parecer silenciar as pessoas, ela possa parecer ter desenvolvido tais características."
Em nossa correspondência, o Dr. Gavin me escreveu, no dia 20 de maio, sobre silenciar as pessoas. Eis o que eu respondi:
"Acredito que respondi ao senhor no meu e-mail anterior sobre 'silenciar'. Mas parece que o senhor fica se repetindo sobre o fato de eu 'silenciar as pessoas...' Talvez eu deva reescrever o que, então, escrevi ao senhor: O que aconteceria, na presença de muita gente, em um grupo de oração de AVVD, em um retiro ou em uma peregrinação, se nos envolvêssemos em um debate sobre o assunto do Papa? Não funcionaria! Essa foi a razão pela qual o Pe. Peter (Klos) correta e honestamente renunciou. Eu não o silenciei, nem silenciei ninguém. Eles podem sair para uma cafeteria, reunir-se em casas e também em quaisquer outros lugares, e conversar. Eu não silencio ninguém. Por isso, há uma diferença quando o senhor declara que 'Vassula impõe silêncio a todos os que não a escutam, como num culto.' Eu até disse: prossigam livremente e proclamem seus pontos de vista sobre os telhados, mas trazer os seus argumentos quando fazemos um retiro de AVVD, que é unicamente de AVVD (que são mensagens de paz e unidade na diversidade), para fazer um debate sobre esse assunto, isso o Senhor não quer." Uma vez que esses impiedosos perseguidores do Papa e opositores dos encontros inter-religiosos estão, manifestamente, no erro, não têm o direito de participar de qualquer um de nossos encontros de AVVD, pois seu fermento se espalhará por toda a assembleia e a corromperá. Não darei uma brecha ao demônio.
Expliquei claramente, acima. Um dia, Cristo me disse para considerar somente o que está escrito em Suas mensagens e nas Escrituras quando nos reunirmos para orações, retiros e peregrinações, e nada vindo de fora, como fofoca. Em outras palavras, Jesus não permite que nenhum fofoqueiro participe de nossos grupos de oração para transformá-los em um debate. Mas qualquer um, o senhor ou o Pe. Peter ou outros, ou o Dr. Gomes, são livres para conversarem em seus vídeos com qualquer pessoa, fora dos encontros de AVVD. AVVD deve permanecer pura à luz de Cristo, isso é o que quero dizer. (E, agora mesmo, eu ouvi de Jesus: 'E permanecerá!')"
Não quero fazer crer que sou teóloga e ainda estou longe da perfeição, mas talvez eu deva lembrar ao Dr. Gavin e a qualquer um que duvide de minhas decisões o que a Escritura nos aconselha em tais casos, para que todos saibam que o que a Escritura diz é o fundamento da verdade revelada de Deus, que devemos ouvir e seguir:
Tito 1,10-11
"Com efeito, há muitos insubmissos, verbosos e enganadores, especialmente no partido da circuncisão, aos quais é preciso calar, pois pervertem famílias inteiras e, com objetivo de lucro ilícito, ensinam o que não têm direito de ensinar..."
No entanto, de acordo com o Dr. Gavin, ao silenciarmos os fofoqueiros podemos parecer um culto!
Tito 3,10
"Depois da primeira e da segunda admoestação, nada mais tens a fazer com um homem faccioso."
2Jo 1,9-10
Todo aquele que avança e não permanece na doutrina de Cristo não possui a Deus. Quem permanece na doutrina é que possui o Pai e o Filho. Se alguém vem a vós sem ser portador desta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis."
1Cor 5,11-13
"Escrevi-vos que não vos associeis com alguém que traga o nome de irmão e, não obstante, seja devasso ou avarento ou idólatra ou injurioso ou beberrão ou ladrão. Com tal homem não deveis nem tomar refeição. Acaso compete a mim julgar os que estão fora? Não são os de dentro que vós tendes de julgar? Os de fora, Deus os julgará. Afastai o mau do meio de vós... Dt 13,6"
2Ts 3,13-15
"Quanto a vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem. Se alguém desobedecer ao que dizemos nesta carta, notai-o, e não tenhais nenhuma comunicação com ele, para que fique envergonhado. Não o considereis, todavia, como inimigo, mas procurai corrigi-lo como irmão."
E existem mais citações. As explicações da Escritura, por agora, são suficientes para persuadir qualquer pessoa de que, tomar a iniciativa de pedir aos opositores dos encontros inter-religiosos e aos rebeldes contra o Papa para deixarem AVVD foi, sem dúvida, correto, porque foi guiado pelo Espírito Santo. 'As Escrituras nunca mentem', comenta Jesus frequentemente.
Por último, mas não menos importante, quando olhamos para as divinas mensagens de AVVD e para a missão que me foi confiada, e as estudamos profundamente à luz do Espírito Santo, ninguém que seja sincero (a não ser que, deliberadamente, queira prejudicar AVVD) atirará a primeira pedra e as chamará de 'culto' ou de 'seita' simplesmente porque eu preservo AVVD dos espinhos que querem penetrar em AVVD. Estou ciente dos danos que podem surgir se eu permitir caluniadores que lutam contra o Papa (ainda que não gostem de admitir para si mesmos que são caluniadores e que lutam contra o Papa e, diplomaticamente, usam a palavra 'dificuldades', isto é, suas dificuldades em entenderem e aceitarem seus atos de ecumenismo e diálogos inter-religiosos). Tais indivíduos deveriam reler a mensagem de Nossa Senhora de Medjugorje (no meu artigo: "Esclarecimentos sobre Diálogos Inter-religiosos". Se eu permitir que esses 'espinhos', como Cristo os chama, permaneçam dentro de AVVD e se infiltrem dentro de nossos grupos de oração ou de nossos retiros, eles certamente criarão uma divisão em AVVD, que é precisamente o que eu estou tentando evitar. O que me surpreende é que sejam incapazes de ver a astúcia do Divisor! Esses divisores queriam um palanque para tentarem convencer as pessoas de suas teorias divisoras em nossos grupos de oração, transformando um encontro espiritual em um debate político.
Uma vez que é Cristo que me guia e que me conduz passo a passo ao longo do caminho que devo trilhar para Sua glória, eu O escuto. Por isso, há apenas uma Voz que devo ouvir e essa é a Voz de nosso Senhor que transcende todas as vozes, opiniões e reflexões humanas. Eu perderia muito do meu tempo sentada em frente do meu computador para continuar com discussões e argumentos humanos que não levariam a lugar nenhum, quando, em Suas mensagens, Cristo revela Sua Palavra tão claramente sobre os Papas anteriores e sobre este Papa, e me manda arrancar os espinhos de Seu Corpo. Será que preciso ouvir outras vozes? Será que preciso ouvir vozes que perdem seu tempo com intermináveis argumentos vazios e discussões políticas sobre diálogos inter-religiosos em todo o mundo que não levam a lugar nenhum?
Só para recordar, vou compartilhar aqui os encontros de Assis:
https://fr.wikipedia.org/wiki/Rencontres_d%27Assise, uma série de encontros inter-religiosos que se realizaram na cidade de Assis a convite do Papa João Paulo II.
O primeiro encontro foi o Dia Mundial de Oração em 27 de outubro de 1986, (semelhante a uma oração universal) organizado pelo Papa João Paulo II para convidar todas as grandes religiões do mundo a orar pela paz. Esse encontro em Assis foi surpreendente pelo seu caráter sem precedente.
Hoje o Dr. Gavin está escandalizado com o recente apelo do Papa para uma oração universal, jejum e atos de caridade para combater a pandemia. Notem que também a recente mensagem de Jesus de 13 de março de 2020 clamou por uma oração universal e jejum! Como pode alguém ser tão facilmente tentado a passar por cima da Sabedoria de Deus!
Muitos dos peregrinos de Medjugorje conhecem a mensagem de Nossa Senhora no final do ano de 1985 que diz que, além de ser o pai dos fiéis cristãos, o Papa deve considerar-se o pai de todas as almas. Aliás, essa mensagem veio durante as primeiras revelações de A Verdadeira Vida em Deus! E a mensagem de Nossa Senhora chegou ao Santo Papa João Paulo II, que imediatamente decidiu organizar um encontro inter-religioso. Esse encontro inter-religioso foi anunciado pelo Papa João Paulo II em 25 de janeiro de 1986, por ocasião do Ano Internacional da Paz proclamado pelas Nações Unidas. O encontro reuniu 130 líderes religiosos de todo o mundo! Depois de jejuarem e orarem até o meio dia, os participantes caminharam pelas ruas íngremes de pedra até chegarem à parte externa da Basílica de São Francisco. Até mesmo os índios Sioux estiveram presentes com seu cerimonial sagrado, o cachimbo da paz, cuja fumaça eles ofereceram cerimoniosamente, como incenso, ao Grande Manitou, o Deus Único. Esse encontro histórico que, então, revelou uma nova forma de diálogo inter-religioso, foi seguido por um novo dia de oração em 1993, e um terceiro em 2002, ainda organizado por João Paulo II.
Depois disso, um outro encontro foi organizado pelo Papa Bento XVI em Assis, realizado em 27 de outubro de 2011 (veja na foto aumentada em anexo), no 25º aniversário do primeiro encontro em Assis.
Papa Bento XVI no Dia Mundial de Oração pela Paz, Assis, 2011
Papa Bento XVI no Dia Mundial de Oração pela Paz, Assis, 2011
Então, cinco anos mais tarde, o Papa Francisco, por sua vez, organizou um novo encontro em Assis no dia 20 de setembro de 2016 (30º aniversário do primeiro encontro em Assis).
Papa Francisco em Assis no dia 20 de setembro de 2016
Em outras palavras, o Papa Francisco não faz nada além do que seus predecessores São João Paulo II e Bento XVI já fizeram antes dele. Será que podemos censurar o Papa Francisco por aquilo que seus predecessores fizeram e que nunca foram censurados? Por isso, com grande má fé, os agressores do Papa Francisco continuam a criar divisão e fazem-no explorando a amnésia e a ignorância de muitas pessoas.
Papa São João Paulo II em Assis
Papa São João Paulo II em Assis
Papa São João Paulo II em Assis
Papa São João Paulo II em encontros inter-religiosos
Aqui estão alguns comentários da mídia:
João Paulo II também foi uma vítima dos mesmos ataques pelos mesmos radicais.
Seguidores do Culto: Church Militant
Seguidores desse movimento CM deveriam ter conhecimento de sua história, que foi compartilhada comigo, relatada por pessoas relacionadas ao seu status não católico. Em 2012, o movimento chamado "RealCatholic.tv" mudou o nome para "ChurchMilitant.tv", devido a uma série de expulsões da Igreja Católica que persistem até hoje.
Em 2011, a Arquidiocese de Detroit proibiu esse movimento (agora chamado de Church Militant) de usar o nome 'Católico' para identificar ou promover suas atividades públicas porque não são compatíveis com a fé católica. Citando o cânone 216 do Código da Lei Canônica de 1983, a Arquidiocese de Detroit publicou uma nota para Michael Voris e seu movimento dizendo que "não os considerava autorizados a usar a palavra 'Católico' para identificar ou promover suas atividades públicas". Essa proibição ainda está em vigor até hoje.
Em 19 de fevereiro de 2017, Robert Allen escreveu um artigo para a Imprensa Livre de Detroit (dentro da Arquidiocese de Detroit), que foi reeditado pelo USA Today, sobre o desonesto movimento CM, e referiu-se ao seu apostolado como "um grupo marginal afirmando ser católico, mas denunciado pela Igreja..."
Tendo sido acusado de expressar opiniões extremas antijudaicas e antimuçulmanas, esse movimento foi proibido de falar, por parte da Diocese de Scranton, Pensilvânia (PA), em abril de 2011. Em uma carta aos organizadores da palestra, Paul e Kristen Ciaccia, a diocese declarou que tinha "sido informada" pela Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos e pela Arquidiocese de Detroit, à qual o Sr. Voris pertencia, que as apresentações do Sr. Voris tinham provocado "'uma série de polêmicas' e que seus programas não eram endossados pela sua arquidiocese de origem."
Em 26 de julho de 2011, os organizadores do Dia Mundial da Juventude Católica 2011, realizado em Madrid, Espanha, anunciaram que baniram o palestrante (do movimento chamado agora de Church Militant). Os organizadores anunciaram que "os participantes do Programa Cultural do Dia Mundial da Juventude 2011 devem ser reconhecidos e endossados pelos bispos e conferências episcopais de seus respectivos países."
Em outras palavras, a assim chamada Church Militant (CM) nem é católica, pois foi banida por várias organizações católicas devido a suas crenças sectárias e, apesar de perder o direito de usar o nome Católica, continua funcionando sob a aparência de que é católica e leal, o que não é verdade.
A CM é um movimento formado por jornalistas cismáticos que acusam, sem cessar, o nosso Papa Francisco, criticam abertamente qualquer passo em relação ao ecumenismo e desvirtuam qualquer palavra nos encontros dos diálogos inter-religiosos e em qualquer recente aparição como Medjugorje, Garabandal e outras. E, ainda assim, fico perplexa como certas pessoas, que amam as mensagens de AVVD e por elas foram espiritualmente enriquecidas, seguem essa Seita, esse Culto da CM, cujos integrantes são conhecidos como "rebeldes" (ver abaixo as mensagens de AVVD), e que foram expulsos pelos bispos católicos de Scranton, PA, e pela Arquidiocese de Detroit! A CM é um movimento que quer fazer a Igreja recuar para a Idade Média e que contradiz a obra do Espírito Santo que, incessantemente, continua renovando e revigorando a Igreja. Eles tentam prejudicar todas as obras dos Papas anteriores em prol do ecumenismo e do diálogo inter-religioso, incluindo o nosso Papa atual, que vem fazendo a mesma coisa e nada mais.
Imagens de bispos católicos da Arquidiocese de Detroit, Scranton, PA, e outros que corretamente expulsaram o culto da CM.
Como podem ver, o nosso Papa atual e AVVD não fazem nada senão o que foi observado e praticado pelos Papas anteriores como São João XXIII, São Paulo VI, São João Paulo II e o Papa Bento XVI, que tiveram participação ativa para o encontro de todos os credos, todos os anos em Assis. E agora esses encontros continuam com o Papa Francisco, que é injustamente atacado por esse movimento expulso da Igreja, cheio de rebeldes que são os espinhos do Corpo de Cristo. Agora entendo o que Cristo dizia sobre os espinhos que penetraram em Seu Corpo! Espinhos que ferem Cristo, que me pediu para arrancá-los, por várias vezes, desde o começo! Mas esses espinhos insistem em permanecer espetados no Corpo de Cristo para poderem continuar a proclamar suas calúnias e continuar seu plano destrutivo e perverso, contrariando cada palavra que o Papa pronuncia, cada aparição que o Céu está nos enviando.
Jesus revelou as seguintes mensagens:
"não estais vendo? para completar seu trabalho de destruição e coroá-lo com sucesso, eles terão de remover a Cátedra de Pedro e aquele que nela se senta; seu objetivo é destruir Minha Igreja... mas não tenhais medo, Eu prometi que "as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16,18); sim, isso é o que está acontecendo agora" (28 de abril de 1995).
"Eu Sou; vem consolar-Me, vem confortar-Me, descansa-Me; criei-te para que Eu possa ser o Primeiro e o Único em teu coração; criei-te para retirares Meus espinhos que penetraram em Meu Corpo" (20 de setembro de 1990).
"a Paz esteja contigo, Minha filha; evangeliza com amor por Amor; Ecclesia reviverá, porque Eu, o Senhor, derrotarei todos os impostores que se colocaram em altos postos em Seu seio; filha, arranca estes espinhos que trespassam Minha Cabeça, espinhos que causam tanto sangramento; não tenhas medo deles, filha, pois estou a teu lado; e digo-te em verdade que, com Meu Poder e Minha Grande Misericórdia, Eu derrotarei cada um deles" (13 de novembro de 1989).
"eles são rebeldes, revoltando-se contra Minha Lei... mas Eu destruirei esses rebeldes com um Sopro Meu, destruirei todos esses Cains que se entronizaram em altos postos de Falsidade; de que servem seus tronos para Mim? Eu os vinha avisando e, quanto mais os avisava, mais eles se recusavam a ouvir, com medo de se voltarem para Mim e de se converterem;
...eles se agarram a ilusões e falsidade, pisam em Meus devotos e naqueles que se mantêm féis a Meu Pedro; sim, eles ridicularizam todos os que ainda acreditam nele; esses Cains prejudicam Minha Igreja a ponto de fazerem Meus Olhos se transformarem numa Fonte de Lágrimas, chorando todo o dia e toda a noite..." (9 de julho de 1989).
"cuidado com as fofocas; cuidado com aqueles que condenam e julgam o Papa, são falastrões que congratulam a si mesmos e uns aos outros quando falam mal do Papa; deixam-se enganar por suas próprias reflexões, acabam perdendo o controle, comportando-se mal; Minha Igreja sempre defenderá a verdade e a preservará... então, todo aquele que condena o Vigário da Minha Igreja não pode ser Meu discípulo; falta-lhes humildade!" (16 de agosto de 2019)
Estas são as duras barras de ferro que Jesus me mostrou em uma visão. Inflexíveis, perversas, proibindo o Espírito Santo de respirar livremente no Corpo de Cristo. São campeões quando se trata de distorcer cada expressão que o Papa Francisco pronuncia para fazer com que pareça um Papa herege e um traidor do Evangelho. Oh, como tenho pena deles quando, naquele dia, ficarem diante de Cristo! Esperam que Cristo os aplauda? Não, Ele não fará isso! Ele os julgará severamente por seu espírito de rebeldia e sua inflexibilidade, pelas calúnias e especialmente por seus falsos julgamentos; por terem desperdiçado seu tempo perseguindo o Vigário de Cristo, ao invés de ganharem seu tempo construindo o Reino de Deus. Eles serão severamente julgados, como os fariseus, por se terem sentado no Trono de Deus para julgar, desprezando o 8º Mandamento: ao julgarem as intenções do Papa, eles usurpam de Deus o papel de Juiz. Eles criaram uma imagem de como seria a Igreja de Cristo, de acordo com o que está dentro do seu coração: discriminação, intolerância, falta de amor, dissenção, orgulho espiritual, fraude, falso julgamento, calúnia, em suma: todos os males. Podem imaginar uma Igreja administrada por esse tipo de espírito?
O Pe. Joseph tem algo a compartilhar:
Quando li o artigo da CM sobre as mensagens de A Verdadeira Vida em Deus, que tem aprovação eclesiástica, achei apropriado informar os leitores de AVVD sobre alguns fatos que dizem respeito às mensagens de A Verdadeira Vida em Deus.
Antes disso, eu estava profundamente triste, como Vassula, ao ter conhecimento de que um leitor de AVVD ignorava a divina exortação de Jesus de que não devemos condenar este Papa. Jesus não só exorta a todos que honrem todos os Pontífices, mas muitas vezes nos lembra nas mensagens de AVVD que, sempre que se refere a "Pedro" ou ao "Papa" ou ao Seu "Vigário", Ele está Se referindo ao Vigário de Cristo ungido que ocupa o cargo do Papado. Vassula deixou isso bem claro quando escreveu:
"Obviamente, quando Jesus fala sobre 'Pedro' Ele fala também sobre os sucessores de Pedro, todos os Papas, sem excluir nenhum deles. Cristo sabia que, hoje, o Papa Francisco seria mal-entendido e minado por perseguidores que não hesitariam em julgá-lo e iriam querer expulsá-lo do papado... Tendo previsto esse tipo de perseguição, Jesus nos deu vários avisos há muitos anos, para não ficarmos contra nenhum Papa, porque Ele sabia que cardeais ficariam contra cardeais e bispos contra bispos e padres contra padres, discordando uns dos outros e criando uma espécie de cisma dentro de Seu Corpo, a Igreja, fazendo-a sangrar, como Ele diz nas mensagens.
O que Jesus me diz? Ele me disse, muitas vezes, que esses são os espinhos de Seu Corpo, e que Ele os indicará a mim para que eu os arranque. Ele me deu uma ordem: arranca os espinhos do Meu Corpo. Por isso, quando Jesus me indica quem são os perseguidores do Papa em nossos grupos de AVVD, eu respondo à ordem de Jesus e peço a eles para deixarem a AVVD, e rezo por eles para que abram seus olhos à Vontade de Deus. Não há maneira de convencê-los, uma vez que se tornaram juízes e são especialistas em transformar tudo o que o Papa diz ou faz em algo negativo. É uma espécie de espírito farisaico que adquiriram sem mesmo perceberem que armadilha Satanás lhes preparou!"
Como foi mencionado acima, a posição de Vassula contra aqueles que se opõem ao Vigário de Cristo está em perfeita conformidade com a Igreja. Como teólogo, devo lembrar aqui a 1ª carta de Paulo aos Coríntios 5,5, assim como a doutrina da Igreja e o Código de Direito Canônico, que condenam qualquer ligação com essas organizações que conspiram contra a Igreja, incluindo o seu Vigário (que possui autoridade e poder "supremos, plenos e imediatos"), e banem os indivíduos ativamente engajados nelas. Por trás da posição intransigente da Igreja estão as palavras de Jesus e de São Paulo. Em sua 2ª carta aos Tessalonicenses, Paulo fala de rebeldes ou de "rebelião" (?????????) que antecede o ímpio, que se sentará no Templo de Deus. Paulo indica que o ímpio é mantido afastado pelo 'repressor'. E quem é o repressor? Nas mensagens de AVVD, Jesus revela que o 'repressor' é o Papa. Por essa razão, em muitas ocasiões, Jesus implorou a Vassula que removesse de Seu Corpo e de Sua Cabeça Místicos os espinhos (os rebeldes de dentro) que causam divisão na Igreja e O fazem sofrer.
As palavras de Jesus e de São Paulo ressoam em toda a doutrina conciliar do Magistério que defende a sacralidade do cargo Papal. O Concílio Vaticano I (1869-1870) ensina:
"Qualquer que seja o sucessor à cadeira de Pedro, obtém... o primado de Pedro sobre toda a Igreja, para que a verdade estabelecida se mantenha firme e que o bem- aventurado Pedro persevere na força que lhe foi concedida, semelhante a uma rocha, e que não abandone a liderança da Igreja que um dia recebeu... A ele (o Pontífice de Roma)... foi dado pleno poder por Nosso Senhor Jesus Cristo, para cuidar, governar e dirigir a Igreja universal... Tanto o clero quanto os fiéis de qualquer rito e dignidade, individualmente ou em comunidade, são obrigados a se submeterem a esse poder pelo dever de subordinação hierárquica e verdadeira obediência, e isso não apenas em assuntos a respeito da fé e da moral, mas também naqueles que se referem à disciplina e governo da Igreja no mundo inteiro... ele é o supremo juiz dos fiéis...
Seguindo a linha do 5º Concílio de Latrão e do Concílio Vaticano I, o Concílio Vaticano II (1962-1965) declara:
"Quando os bispos doutrinam em comunhão com o Pontífice de Roma, devem ser respeitados por todas as testemunhas da verdade divina e católica... O assentimento religioso da vontade e do intelecto deve ser dado, de um modo especial, à autoridade da doutrina autêntica do Pontífice, mesmo quando ele não está falando ex cathedra".
O Concílio Vaticano II e o Catecismo ensinam respectivamente:
"Quando o Pontífice de Roma ou o conselho episcopal, juntamente com ele, definem uma resolução, eles o fazem de acordo com a própria revelação, e todos são obrigados a acatar e à qual todos têm que obedecer. Essa revelação, escrita ou passada por tradição, é transmitida em sua totalidade através da sucessão legal dos bispos e, em primeiro lugar, através do próprio Pontífice de Roma; e, à luz do Espírito Santo da verdade, essa revelação é sagradamente preservada na Igreja e fielmente exposta."
"O colégio episcopal não tem autoridade... a não ser unido ao Pontífice de Roma... Em união com sua cabeça, o Sumo Pontífice, e nunca sem ele, eles têm poder supremo e pleno sobre a Igreja universal; mas este poder não pode ser exercido senão com o consentimento do Pontífice de Roma" (Lumen Gentium, 22);
"Sua autoridade (a dos bispos) deve ser exercida em comunhão com toda a Igreja sob a condução do Papa" (CIC, 895).
Como a Igreja ensina que toda a dissidência deve ser acompanhada pelo diálogo, ela discorda daqueles que, de imediato, condenam o Papa publicamente. A Igreja também dirige uma palavra de correção aos que se <>"opõem ao Magistério exercendo a pressão da opinião pública, dando a desculpa de um 'consenso' entre teólogos, afirmando que o teólogo é o porta-voz profético de uma 'base' ou comunidade autônoma que seria a fonte de toda a verdade; tudo isso indica uma grave perda do sentido da verdade e do sentido da Igreja" (Donum Veritatis articles, 38-39. 39). E acrescenta que "o teólogo deve evitar voltar-se para os 'meios de comunicação de massa', mas recorrer à autoridade responsável, pois não é procurando exercer a pressão da opinião pública que se contribui para o esclarecimento de assuntos doutrinais, e se presta serviço à verdade" (Ibid., 30).
A propósito do diálogo inter-religioso e dos encontros ecumênicos, a Igreja ensina três tipos de diálogo com pessoas de outros credos: 1) com toda a humanidade composta, em grande parte, por pessoas que não professam religião alguma; 2) com os que professam religiões não-cristãs (ex.: muçulmanos, budistas, judeus, etc.); 3) cristãos não-católicos (Humana Personae dignitatem, 2; a Encíclica Ecclesiam Suam, 97, 107, 109). A Igreja também ensina que "O diálogo tem que ser acompanhado daquela mansidão que Cristo ordenou que aprendêssemos d´Ele mesmo: 'Aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração.' (56) Seria, na verdade, uma desgraça se o nosso diálogo fosse marcado pela arrogância, pelo uso de palavras vazias ou por ofensas cruéis" (Ecclesiam Suam, 81).
Como Vassula menciona, durante décadas a Igreja tem se envolvido ativamente em diálogos ecumênicos e inter-religiosos. Em seu documento sobre "Diálogo com Não Crentes" a Igreja afirma: "O diálogo entre crentes e não crentes não somente é possível, mas ele é encorajado" (Humana Personae dignitatem, 1).
E acrescenta mais ainda:
"Aqueles que ainda não receberam o Evangelho estão relacionados, de vários modos, ao povo de Deus. Em primeiro lugar, devemos recordar o povo a quem foram dados o testamento e as promessas e do qual Cristo nasceu segundo a carne. Por causa de seus patriarcas, esse povo permanece o mais amado de Deus, pois Deus não se arrepende dos dons que concede nem dos apelos que faz. Mas o plano de Salvação também inclui aqueles que reconhecem o Criador. Em primeiro lugar, entre eles estão os muçulmanos que, professando ter a fé de Abraão, adoram, juntamente conosco, o Deus único e misericordioso, que irá julgar os homens no último dia. Deus também não está distante daqueles que buscam, nas sombras e em imagens, o Deus desconhecido, pois é Ele quem concede a todos os homens a vida e o respirar e tudo mais e, como Salvador, quer que todos os homens sejam salvos. Também podem alcançar a salvação aqueles que, sem terem culpa, não conhecem o Evangelho de Cristo nem a Sua Igreja, mas buscam a Deus com sinceridade e, movidos pela graça, se esforçam em suas ações por cumprir a Sua vontade, que conhecem por meio dos ditames de sua consciência. A Divina Providência também não nega os meios necessários para a salvação àqueles que, sem culpa de sua parte, ainda não chegaram ao conhecimento explícito de Deus e, com a Sua Graça, se esforçam em viver uma vida correta. Tudo o que neles há de bom e verdadeiro é considerado pela Igreja como uma preparação para o Evangelho. Ela sabe que isso é dado por Aquele que ilumina todos os homens para que possam finalmente ter vida." (Lumen Gentium, 16).
Infelizmente, há aqueles que desprezam a doutrina da Igreja e a eles a Igreja expressa sua tristeza do seguinte modo:
"Um espírito de independência, crítica cruel, provocação e arrogância... corrompem o diálogo completamente, transformando-o em argumento, desacordo e dissenção - um triste estado de coisas... São Paulo nos preveniu contra isso quando disse: 'Não permitais que haja cismas entre vós'" (Ecclesiam Suam, 114-115).
Pelo dedicado serviço aos fiéis, a Igreja caracteriza os vários tipos de dissidência religiosa e indica como evitar suas armadilhas. O Catecismo Católico e a Enciclopédia Católica usam, respectivamente, os termos cisma e seita em relação ao Papa e à Igreja, do seguinte modo: "Cisma é a recusa de sujeição ao Pontífice de Roma ou da comunhão com os membros da Igreja a ele sujeitos" (CIC, 2089; cf. CIC, can. 751); "Qualquer denominação cristã que se forma, separada de sua própria Igreja, é uma seita" (A Enciclopédia Católica, v. 13, p. 675). Estas definições destinam-se a ajudar e a orientar os fiéis em seu amor pela Igreja e pelo seu pontífice devidamente eleito. Àqueles que objetam aos diálogos ecumênicos e inter-religiosos dos vários pontífices ou que podem considerá-lo um obstáculo, a Igreja diz:
"Não há aqueles que dizem que a unidade entre as Igrejas separadas e a Igreja Católica seria mais facilmente alcançada se se terminasse com o primado do pontífice de Roma? Pedimos aos nossos irmãos separados que considerem a falta de fundamento dessa opinião. Retirem o Sumo Pontífice e a Igreja Católica não mais será católica. Além disso, sem o cargo pastoral supremo, eficaz e competente de Pedro, a unidade da Igreja de Cristo entraria em colapso. Seria inútil procurar outros princípios de unidade em substituição do único verdadeiro estabelecido pelo Próprio Cristo. Como São Jerônimo com razão observava: 'Haveria tantos cismas quanto o número de padres'" (Ecclesiam Suam, n. 110). E como muitos leitores de A Verdadeira Vida em Deus sabem, a unidade da Igreja de Cristo é parte integrante de sua missão.
Dados os ensinamentos Conciliares e Magistrais supracitados, fica bem claro que os leitores de A Verdadeira Vida em Deus devem: a) dar ao Papa "assentimento religioso de vontade e de intelecto... mesmo quando ele não fala ex cathedra" ; b) reconhecer que são "obrigados a se submeterem à sua autoridade"; c) render ao Papa "subordinação hierárquica e verdadeira obediência... em questões relativas à fé e à moral e... em questões que dizem respeito à disciplina e à autoridade da Igreja."
Concordo 100% com Vassula em sua postura de defender o Papa com heroica coragem e caridade e de conduzir os fiéis para aquele que Deus colocou no leme da Igreja. Sua postura não só é apoiada pelo Magistério, mas pela revelação de Deus a São Dom Bosco que previu, em uma visão mística, uma futura conspiração de pessoas para eliminar o Papa. São Dom Bosco relata:
"De pé, no leme, o Papa usa toda a sua força para conduzir o barco (a Igreja) entre as duas colunas (de Jesus e de Maria)... A frota inimiga inteira faz um cerco para interceptar e afundar a nau-capitânia a qualquer custo. Eles o bombardeiam com tudo o que têm: livros e panfletos... A batalha avança cada vez mais furiosa... De repente o Papa cai, gravemente ferido... um outro toma o seu lugar... Vencendo toda a resistência, o novo Papa conduz o seu barco com segurança por entre as duas colunas e amarra-o às duas colunas; primeiro àquela que sustenta o Anfitrião, e depois à outra, encimada pela estátua da Virgem. Nesse momento algo inesperado acontece. Os navios do inimigo entram em pânico e se dispersam, colidindo e afundando uns aos outros."
Dignas de nota são as imagens que Dom Bosco viu das armas usadas contra o Papa, isto é, livros e panfletos, que representam hoje os meios de comunicação de massa e as mídias sociais. O uso da mídia contra a Igreja também é retratado no Livro do Apocalipse onde São João descreve a besta com "chifres" que, em termos bíblicos, representam os seus meios de comunicação e amplificação.
Como revelações proféticas de Deus para este Fim dos Tempos, as mensagens de A Verdadeira Vida em Deus nos exortam a unir as datas da Páscoa e as igrejas pelo amor e pela humildade. Devemos fazer isso em Cristo, honrando o Papa com obediência filial. Depois da publicação do seu livro mais recente, o Cardeal Sarah afirmou há pouco tempo o seguinte: "Opor-se ao Papa é estar fora da Igreja". E enfaticamente acrescentou: "Aqueles que me opõem ao Papa não podem apresentar uma única de minhas palavras, uma única de minhas frases ou uma única de minhas atitudes em apoio às suas absurdas e, eu diria, diabólicas afirmações" ("Ceux qui m´opposent au pape ne peuvent présenter une seule de mes paroles, une seule de mes phrases ou une seule de mes attitudes en soutien à leurs affirmations absurdes et, je dirai, diaboliques" (https://africa.la-croix.com/cardinal-sarah%E2%80%89-%E2%80%89qui-est-contre-le-pape-est-hors-de-leglise%E2%80%89/).
Em resposta a uma série de livros sobre a abordagem teológica do Papa Francisco da unidade da Igreja e dos cristãos, o mais erudito teólogo, Pontífice Bento XVI, escreveu:
"Aplaudo esta iniciativa. Ela contradiz o preconceito tolo daqueles que veem o Papa Francisco como alguém a quem falta uma formação especial teológica e filosófica, enquanto que eu teria sido simplesmente um teórico em teologia, com pouco conhecimento sobre as vidas concretas do cristão de hoje... (Estes livros) demonstram, de uma maneira sensata, que o Papa Francisco é um homem com uma profunda formação filosófica e teológica e são úteis para avaliarmos a continuidade intrínseca entre os dois pontificados, mesmo com todas as diferenças em estilo e temperamento."
Uma palavra sobre Vassula
Aqui desejo deixar aos leitores uma palavra sobre o dom de discernimento que Deus concedeu a Vassula. Já em 1987 Jesus lhe revelou que aumentaria seu conhecimento sobre discernimento... e que ela seria capaz de discerni-Lo (19 de maio de 1987) e que a instruiria, mostrando-lhe o modo como Ele trabalha (Ibid., 20 de maio de 1987). Depois de aproximadamente cinco meses, Ele lhe garantiu que a favoreceria, dando-lhe a graça de alcançar o discernimento... (25 de novembro de 1987). Isso, na verdade, se cumpriu; Ele lhe garantiu em muitas ocasiões, durante anos sucessivos, que ela receberia o extraordinário dom de discernir a Sua voz e a Sua presença (através de locuções importantes, luz infundida do conhecimento, visões, etc.). Aqui estão alguns exemplos: Jesus lhe revela: "Feliz é a tua alma por discernir o que discernes, pois Eu te digo que muitas almas de grande estima aos Meus Olhos gostariam de ter discernido o que discernes, mas jamais o conseguiram..." (23 de outubro de 1987). Além disso, Cristo confirmou este dom, que poucos possuem, nos anos que se seguiram: "Eu te ensinei a discernir-Me, Minha filha... ainda hoje ensino algumas almas escolhidas a Me ouvir e a Me discernir" (5 de janeiro de 1990); "Eu te dei a graça de te sincronizares comigo a todo o momento... o que tu sentes, Eu sinto" (14 de novembro de 1987). Vassula também reconheceu esse dom quando relata: "Sim, Senhor, acredito, pois me ensinastes a ver-Vos com os olhos de minha alma e também a sentir-Vos e ouvir-Vos e a simplesmente acreditar" (13 de março de 1988). E ela atingiu o estado em que é capaz de seguir a Voz de Deus e de rejeitar a interferência de Satanás: "Satanás e seus adeptos têm permissão para se infiltrarem e para escreverem seus insultos ou me fazerem escrever a palavra errada. Por causa disso, Deus me ensinou como reconhecer os demônios: Satanás não pode jamais deixar uma alma tranquila na sua presença - ele se denuncia" (Ibid., 22 de julho de 1987); "Eu sei que é Satanás, pois ele deixa minha alma desconsolada e em desespero" (Ibid., 27 de abril de 1988).
À luz do que foi dito, negar as mensagens de A Verdadeira Vida em Deus que exortam todos a permanecerem fiéis e unidos a este Papa é, na realidade, negar todas as mensagens de A Verdadeira Vida em Deus. Vassula foi escolhida por Deus para manter pura e livre a augusta missão que Deus lhe confiou, e é isso que ela vem fielmente fazendo.
A propósito da lista de alguns fatos dignos de nota aos quais me referi acima, no início, e que não foram mencionados no artigo da CM, vou compartilhá-los com vocês agora:
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Os selos oficiais de aprovação do Magistério concedidos aos escritos de AVVD por dois arcebispos católicos, isto é, o Imprimatur e o Nihil Obstat, que permanecem em pleno vigor.
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O aval de Jordan Aumann e do Cardeal R. Burke à doutrina de que é "condenável" que alguém se oponha publicamente a uma obra que leve os selos oficiais de aprovação da Igreja, o que inclui os escritos de AVVD.
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O Diálogo Vaticano 2004, que foi bem recebido, e os "Esclarecimentos" que foram formalmente submetidos e aceitos com satisfação pelo Cardeal Joseph Ratzinger.
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Depois do Diálogo, o pedido do Cardeal Ratzinger de que os "úteis esclarecimentos" de Vassula fossem publicados como prefácio em todas as edições subsequentes dos escritos de AVVD. Em outras palavras, o bom cardeal deu permissão para que as mensagens de AVVD fossem publicadas.
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A carta do Cardeal Ratzinger que, muito feliz com os resultados do Diálogo e dos Esclarecimentos, informou os Presidentes das Conferências dos Bispos dos cinco países que haviam mostrado interesse nos escritos de AVVD sobre os 'úteis esclarecimentos' de Vassula. Nessa carta, o Cardeal Ratzinger pediu que os Grupos de Oração de AVVD de Vassula, de caráter ecumênico (que os fiéis cristãos podem organizar livremente: cânone 215), seguissem as disposições do bispo diocesano (cânone 223 §2), que "deve agir com delicadeza e caridade em relação àqueles que não estão em plena comunhão com a Igreja Católica, incentivando o ecumenismo como ele é entendido pela Igreja" (cânone 383 §3).
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A declaração do Cardeal Ratzinger de que a Notificação de 1995 "não foi uma condenação," pois mais tarde seria usada para evocar os Esclarecimentos acima mencionados e as mensagens de AVVD. Devo acrescentar que as notificações da Igreja não são algo novo. Na verdade, o Santo Ofício (CDF) inúmeras vezes alertou os fiéis através da emissão de um aviso público (na forma de Decretos e Notificações) contra os escritos de Santa Faustina Kowalska, o Beato Antonio Rosmini, a Serva de Deus Luisa Piccarreta e outros modelos da Igreja que, por sua vez, provocaram um diálogo e esclarecimentos que levaram à sua aprovação e publicação. Deste modo, a história passada nos ensina que, quando a Igreja emite uma Notificação e requer esclarecimentos em relação aos escritos de uma pessoa em particular, isso tem levado à concessão de seus selos de aprovação. Tal é o caso dos escritos de AVVD, aos quais foram concedidos o Nihil Obstat e o Imprimatur do Magistério.
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A declaração de 24 de novembro de 2
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