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Pegai na Foice e Ceifai Vigorosamente Uma Seara que Vós Mesmos Jamais Tínheis Preparado

Jerusalém, Conferência na TLIG 2000

Pela Vossa Palavra, meu Deus,
Vós elevastes-me, para me cantar
e cantar a todos os meus irmãos e irmãs,
este Novo Cântico de Amor.
Os nossos ossos definhavam
e o nosso coração tinha-se endurecido
e tornara-se um lugar de secura;
a ruína havia-se introduzido em nós.
Numa total inconsciência,
estávamos vazios e esfomeados
e tudo nos faltava,
enquanto estávamos cheios de tudo,
excepto de Bondade.
Maravilha de Amor,
Vós Mesmo viestes nesta nossa noite;
Viestes àqueles
que haviam deixado de ser,
para nos encher
com o Sopro da Vossa Boca
e nos levar a ser.

E agora, podemos dizer:
Nós fomos elevados às Cortes
de Nosso Pai
e a nossa carne floresceu de novo,
e o nosso coração respira
e definha ao longo de todo o dia,
pelo nosso Deus Três-Vezes-Santo.

Deus, nosso Salvador,
Vós sabeis que não somos dignos
de caminhar nas Vossas Cortes sagradas,
mas amamos a Vossa Casa,
amamos a Casa em que viveis;
não somos dignos
de caminhar ao redor do Vosso Trono
e de contemplar à vontade a Vossa Face;
mas permitir-nos simplesmente
andar no vosso adro,
é mais precioso
que todos os tesouros do mundo.

Senhor,
que a Vossa criação
faça uma verdadeira festa
com as Vossas Riquezas;
dai-lhes de beber Rios;
dai-lhes a comer
um abundante Maná;
Em Vós, meu Senhor,
se encontra a Fonte da Vida;
em Vós, meu Senhor,
se encontra a Árvore da Vida;
vinde, pois, vinde à nossa escuridão,
vinde pela Vossa Luz,
a fim de que nós possamos
ver a Vossa Luz.
Senhor, nosso Deus,
escutai-nos e ajudai-nos.
Vinde renovar a Vossa criação,
a fim de que nada mais nos possa
alguma vez abalar!
Glória a Deus, o Deus da Glória.
Nossa vida, nós mesmos Vo-la damos.
Amen.

 

Logo no começo desta revelação, em Maio de 1987, Jesus Cristo veio dizer-me:

"... Se houvesses de Me servir, Eu não revelaria em ti mais que a Paixão...".

Não tendo compreendido, perguntei:

- A Paixão?

Sem ligar à minha ignorância, Nosso Senhor respondeu:

"Sim, a Paixão".

Depois, olhando para mim, fez-me esta pergunta:

"Queres servir-Me?"

Esta pergunta caiu-me como um raio sobre a cabeça.

Meus amigos, não penseis que eu tomei a humilde atitude de Nossa Santa Mãe, que disse imediatamente o Seu Sim a Deus e Lhe cantou (mais tarde) o Magnificat, nem que tive o comportamento dos santos; não, eu tomei a atitude da tibieza, ficando silenciosa, a tremer de medo e de desconfiança. Uma tal e tão patética atitude como a minha causou a Jesus um sofrimento tão intenso no Seu Coração, que era como se eu me visse a mim mesma acrescentar um espinho a mais no Seu Coração.

Jesus, não escondendo a Sua decepção, disse-me:

"Eu posso habitar em ti, apesar da tua impressionante fraqueza".

E partiu.

O resto do dia foi vazio e era como se a minha vida me abandonasse lentamente, a cada hora que passava. À noite, a minha alma, já se lamentava. O meu espírito dizia-me: 

Como é possível que tu que não és nada mais que pó e cinza, tenhas uma opinião dessas? Como podes tu, simples poeira, provocar e desafiar Sua Majestade?

E isso durou toda a noite. Então, decidi-me a reunir o pouco de coragem que ainda restava em mim e a ir ao encontro do Senhor, voltando a trazê-Lo à Sua própria questão. Foi o que eu fiz. Chamei timidamente o Senhor; e Ele respondeu--me, dizendo:

"A Paz esteja contigo!".

Ao que eu respondi, na minha total e miserável ignorância:

- E Convosco também; quereis que eu Vos sirva?

Então, Jesus, se assim me posso exprimir, saltou de alegria e foi como se acabasse então por respirar; e disse-me:

"Quero e quero-o ardentemente, Vassula. Vem, e mostrar-te-ei onde e como poderás servir-Me. Lembra tudo aquilo que  te ensinei. (...) Trabalha (...) como agora. Mantém-te como és. Preciso de servidores que possam servir-Me, justamente onde mais falta o amor. Trabalha muito porque, onde tu estás, estás no meio do Mal, dos não crentes, estás nas abjectas profundezas do pecado. Tu servirás o teu Deus, onde reina a escuridão, não terás descanso; tu servir-Me-ás, onde todo o bem está a ser transformado em mal. (...) Serve-Me (...) entre os que trespassam o Meu Coração; serve-Me entre aqueles que Me flagelam, entre aqueles que Me crucificam ainda e escarram em cima de Mim. Ó Vassula, como sofro! Vem consolar-Me! (...) Luta e sofre Comigo; partilha a Minha Cruz". (24.5.1987)

E foi assim que, depois desse momento, o nosso Criador me instruiu. Passou a ser o meu Educador pessoal. Ele Próprio me implantou na Sua Carne, fazendo de mim uma parte de Si Mesmo por toda a eternidade.

Mas por que razão vos digo eu tudo isto? Porque quero lembrar-vos que também vós sois abençoados, por terdes acreditado na Sua Mensagem.

Vós sois abençoados por terdes aceitado e dado o vosso Sim a Deus para O ajudar a reavivar a Sua Igreja e a sair desta bem flagrante apostasia, fazendo o que puderdes, segundo a capacidade que o próprio Deus vos deu. Vós sois abençoados, por terdes abandonado o vosso próprio caminho, para servirdes os outros.

Vós sois abençoados, por terdes multiplicado os talentos que Nosso Senhor vos concedeu, com toda a confiança.

Vós sois abençoados, quando, guiados pelo Espírito Santo, sois capazes de conduzir uma só alma que seja a Deus. É este o supremo serviço que vós podeis prestar a Deus, porque Deus ama uma só alma que seja, mais que tudo o resto.

Vós sois abençoados, se aceitastes tornar-vos pacificadores pela União e espalhar as sementes que acabarão por dar fruto na pureza.

Vós sois abençoados, se abandonastes as vossas razões e os vossos interesses, pelas Razões e Interesses de Cristo.

E sois abençoados, se procurastes aquilo que menos é procurado, neste mundo, e que vós tendes trazido com amor: a vossa Cruz.

E vós, vós que vos comprometestes já com os projectos Beth Myriam, para alimentar os pobres, sois abençoados porque o próprio Senhor diz: "O que fizerdes aos menores de vossos irmãos, a Mim o fareis".

Permiti-Me, pois, que vos diga algumas palavras sobre os projectos Beth Myriam, que têm por fim, não apenas dar retiros e alimento espiritual, mas dar também o estritamente necessário à vida dos pobres: uma refeição por dia.

É a vontade de Deus e isso não é motivo de dúvida alguma, hoje, que Deus pôs a Sua própria e bem poderosa Mãe neste projecto; mas eu imploro a cada um que dependa cada vez mais do Espírito Santo que deseja ser Ele apenas o nosso guia e a lâmpada para os nossos pés. Por nós mesmos, não poderemos fazer nada, mas pelo poder do Espírito Santo, poderemos multiplicar os nossos talentos. Se, não importa quando, caros amigos, algum de vós quiser começar a contar com a sua própria força, mesmo que aquilo que faça manifeste zelo, não será necessário muito tempo para que acabe por cair, descobrindo então que não fazia mais do que importunar ou remar contra o vento.

Quando estes projectos são conduzidos com amor e humildade, e se neles não introduzirmos uma demasiada parte de nós mesmos - isto é, se neles não contamos demasiadamente com a nossa própria força - Deus facilita a abertura destas casas, com demasiadas iniciativas ou preocupações da nossa parte. Hoje, temos já em pleno funcionamento duas destas casas na Venezuela e uma em Bangladesh, que funciona graças também a M. Duleep; e vai brevemente abrir uma outra nos Estados Unidos, em Israel, na Colômbia e no Perú. Esperamos que venham um dia a abrir no mundo inteiro, com a Graça de Deus. Estas obras de caridade são também para provar a nossa fé no Senhor. A Escritura diz:: "Assim também a fé: se ela não tiver obras, é morta em si mesma" (Tg, 2:17).

Por conseguinte, consideremos, em primeiro lugar, este projecto nas nossas vidas.

Caros amigos de Deus, vós lembrais-vos da última vez que nos reunimos aqui, na Terra Santa, e em que falamos de cultivar as mensagens de "A Verdadeira Vida em Deus". Haviam-nos sido dadas por Deus instruções diretas e sabeis muito bem que toda esta obra me não pertence a mim e que eu não posso agitar uma bandeira e ir dizer ao microfone:

Tudo isto é obra minha, fui eu que fiz tudo isto. Vedes quantos livros eu acabei por editar como vedes também em quantas nações todos esses livros se difundiram? Ah! E então esperais um minuto sequer? 

Deus dir-me-ia: "O que é que Eu estou a ouvir? Tu dizes que é obra tua?" Por isso, digamos as coisas tais como elas são e gravemos bem nos nossos espíritos que todas as obras de A Verdadeira Vida em Deus são a Sua Própria Obra Divina de Misericórdia e tudo isto se manifesta porque Deus mostra o Seu Poder através desta obra e ninguém, nem sequer todo o inferno reunido, será capaz de desfazer esta Obra Divina, tão grande é o Poder do Espírito Santo.

Por conseguinte, ao dizer-vos isto, desejaria incitar-vos, irmãos e irmãs, a fazer progressos ainda maiores na humildade e no amor, a fim de permitir ao Espírito Santo que se realize a Sua Obra em vós e através de vós.

No ano passado, e também neste mesmo ano, ouvi várias vezes coisas tristes. Ouvi pessoas a dizer: "Nós apressamo-nos a seguir a espiritualidade de A Verdadeira Vida em Deus, juntando-nos a um dos grupos de oração; mas quando vimos que há desunião entre eles, conflitos e discórdia, que há uma falta de amor, então renunciamos a juntar-nos a eles.

Vós podeis agora pensar que esta gente ergue altivamente a cabeça, julgando-se mais do que vós. Pois bem, permiti-me que vos diga que eu própria observei isso mesmo no meio de vós, que notei que logo se passa a ser campeão, sempre que se trata de ver o argueiro no olho do irmão, quando é verdade que no seu próprio olho se não vê apenas uma trave, mas uma verdadeira floresta.

Noutros momentos e por várias ocasiões, ouvi: As mensagens são magníficas e nós acreditamos nelas, mas são essas pessoas que rodeiam Vassula que não são boas e que acabam por destruir a obra. Mas por que razão aceita ela essa gente? É uma verdadeira pena que ela trabalhe tanto, enquanto outros não fazem mais que destruir a sua obra!

Pois bem, eu vo-lo digo: se dizeis que a vossa vida mudou e que a causa de uma tal mudança são estas mensagens, então, como é que alguns de vós podereis ter atitudes de anarquistas? Como é possível que encontremos ainda, nos nossos próprios grupos, rancor, azedume, desconfiança, acusação, juízos, incessantes questiúnculas, rivalidades, etc.? Dizei-me: acaso tudo isso vem de Deus? Isso mostra que essa gente nem sempre penetrou na mensagem de reconciliação e de amor, e tão pouco que estejam plenamente arrependidos e que partículas de escuridão permanecem ainda no meio deles. Se soubésseis quantas vezes Jesus Se Me veio queixar a mim dessas intrigas que existem entre vós, chegando mesmo a mostrar-mas em visões e dizendo que tais pessoas andam afinal a brincar com o fogo. Neste mesmo dia e nesta hora, alguns de vós não se falam e não há paz no meio de vós porque, como o próprio Jesus o disse numa das Suas mensagens, dada a um grupo em desacordo, se blasfemam uns aos outros, porque pensam ser eles os justos.

Satanás está ansioso por desacreditar a Obra Santa de Deus; está ansioso por vos atirar uns contra os outros, a fim de que as pessoas digam: Mas isto, afinal, não é um bom fruto, está podre.

Eu vo-lo pergunto: Ides colocar-vos ao lado de Satanás ou de Deus? Porque permitis vós sempre a Satanás que se sirva de vós como sua arma de destruição? Acaso vos não dais conta de que, cedendo ou caindo nas suas ciladas, lhe permitis que faça de vós o seu próprio jogo?

Não disse Jesus: É pelo amor que têm uns aos outros que vós reconhecereis que são verdadeiramente dos Meus?

Por isso, façamos um esforço por causa do Amor de Deus e tentemos crescer em perfeição e ser unidos. Pedi ao Espírito Santo que vos dê a virtude da humildade. Por que razão vos iria Ele recusar esta virtude, se Lha pedirdes com convicção e sinceridade? E nesse caso, Ele mesmo vo-la dará. Quando, pois, nos deixarmos reduzir a nada, nesta extrema humildade, o Espírito Santo poderá, então, realizar obras maiores que nunca, em nós e também através de nós. É por este motivo que o Espírito Santo insiste em que não procedamos como ditadores, pelo facto de alguns de vós estarem agrupados sob a forma de associação. Passando a ser ditadores, brincais com o fogo.

Eu não pretendo de modo algum desanimar-vos, porque sei quanto esforço tendes feito nesta obra, para difundi-la e fazer que estas mensagens sejam conhecidas; e eu mesma louvo o Senhor por nos ter dado tanta gente desejosa, ardente e zelosa, para manobrar a foice e ceifar esta rica colheita que nenhum de nós preparou, porque Aquele que a preparou é o nosso Pai dos Céus e todos nós somos apenas Seus operários.

Por isso, mesmo que tenhamos sido chamados agora, apesar da nossa espantosa fraqueza, para um trabalho de apostolado, devemos manter-nos unidos. Jesus chama-nos a ir cristianizar esta sociedade descristianizada. É, pois, nosso dever para com Deus, transmitir aos outros o que nós próprios obtivemos d'Ele. 

Jesus diz que, se dizeis que tendes fé, sem todavia evangelizar, a vossa fé é vã. Evangelizar é também um acto de caridade, porque vós fazei-lo pela salvação das almas. Evangelizar é servir Deus e o próximo. Servir, como eu já vo-lo disse, é também considerado como um acto de caridade, na medida em que vós próprios vos dais aos outros, vós mesmos vos sacrificais pelos outros. E mesmo que rezeis pelos outros, é também um acto de caridade, porque rezar pelos outros é também derramar o seu sangue pelos outros. Jesus diz-nos, nas Sagradas Escrituras: "Aquele que ganhar a sua vida perdê-la-á; e aquele que perder a sua vida por causa de Mim, ganhá-la-á" (Mt 10,39).

O que Jesus nos pede aqui é que nós demos mais de nós mesmos aos outros, é que demos a nossa vida aos outros, sem reserva. Não sejamos como aqueles que vivem a sua vida apenas para eles, a fim de que sejam apenas eles os seus beneficiários.

Eu sei que muitos de vós fostes chamados a evangelizar a partir destas mensagens e sei também que, ao fazê-lo, tendes obtido frutos. No entanto, para aqueles que têm a tendência de evocar assuntos que nada têm a ver com as mensagens, vejo-me forçada a repetir a recomendação de que sejam prudentes, sempre que deem o seu testemunho. Mantende as mensagens na sua pureza, servindo-vos também das passagens da Escritura, se o quiserdes, mas não tenteis explicar as profecias, sempre que elas sejam ainda seladas e o Espírito Santo nos não tenha dado a luz para as compreender. Não podemos sujeitar-nos a graves enganos, tentando dar a nossa própria opinião e pormos em perigo toda a Mensagem. Digo-vo-lo, porque sei que alguns têm tentado fazê-lo e se têm fortemente enganado; e acreditai que isso nos poderá levar uma verdadeira eternidade, para reparar tais erros.

Em todas as verdades, atrevo-me a dizer que, há já catorze anos, Deus tem sido o meu único Guia, o meu Instrutor e meu Professor, mas também meu Amigo, fechando os olhos à tão patética pecadora que eu sou; sem medo algum de que isto possa depreciar a Sua Obra, Ele Mesmo tem conversado comigo. Ele falou e eu acreditei. Deus cedeu o Seu Ceptro Real a quem não existia. Em muitas das Suas mensagens, Ele sublinha claramente que aquilo que me deu vo-lo dá também a vós. Tudo é dado para benefício da Igreja, para benefício do Seu povo e para benefício das próximas gerações.

Todos sabemos que, quando Deus Se manifesta, não é simplesmente para nos dizer: Adeus! Como vais?

No momento em que o mundo se transformou num verdadeiro caos e virou as costas ao amor de Deus, pondo em perigo o próprio cosmos com a sua maldade, e quando na Sua Própria Casa até os Seus se viraram contra Ele, terá Ele Mesmo ficado passivo, deixando tudo nas mãos de Satanás? Nunca! Como Pai amoroso que é, preocupa-Se com os Seus filhos e, por isso, vem, pela Sua Infinita Misericórdia, chamar--nos de novo a Ele, a fim de nos meter nas cabeças um pouco de senso.

Estamos agora no décimo quinto ano destas mensagens e peço a todos, se possível, que ofereçais a este aniversário um momento de meditação, esta noite, quando vos retirardes para os quartos. Pensai em como teremos recebido tantas graças desmerecidas, da abundante Misericórdia e Bondade de Deus. E em como o Rei dos reis nos levou para a Sua Família Real, apesar da nossa lamentável condição de pecadores. E em como nos chamou pelo nosso nome, tratando-nos com uma real prodigalidade. Meditai na Sua Mão generosa, que vos convidou tais como sois, pelo amor excessivo e exuberante que Ele Mesmo vos tem, para O saborear, para saborear o Seu doce amor. Deixai que a vossa nulidade acabe por ganhar o Seu favor.

Acaso não tendes notado como Deus vos revelou o Céu e a Terra e todas as maravilhas que há debaixo dos céus, ao ter--vos assim chamado e designado? Por isso, louvai o Seu Santo Nome, louvai Nosso Senhor e Deus e cantai o Seu Hino de Amor onde quer que vades, a fim de perfumardes com este Seu aroma este mundo frio. Sede um.

Vassula

Por isso, mesmo que tenhamos sido chamados agora, apesar da nossa espantosa fraqueza, para um trabalho de apostolado, devemos manter-nos unidos. Jesus chama-nos a ir cristianizar esta sociedade descristianizada. É, pois, nosso dever para com Deus, transmitir aos outros o que nós próprios obtivemos d'Ele. 

 
Evangelização
Uma Carta de Vassula sobre Evangelização e Grupos de Oração
Como se envolver agora
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Como Cultivar a Verdadeira Vida em Deus
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Uma Carta de Vassula sobre Evangelização e Grupos de Oração
Escrita em 7 de Dezembro de 2006 para todos os leitores da AVVD que estão trabalhando na divulgação das Mensagens
 

Como se envolver agora
Recursos para Testemunhas e Organizadores e / ou aqueles interessados em se envolver
 

Um Convite para Evangelizar
A carta de Vassula de 4 de março de 1999 aplica-se ainda mais HOJE
 

Como Cultivar a Verdadeira Vida em Deus
Uma palestra de Vassula, em Jerusalém, em Maio de 1998
 

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Tomada de um discurso pronunciado na peregrinação ao Egito em 2002
 

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